A orientação a objeto (OOP) é uma forma de abstração que torna a programação mais simbólica e intuitiva. É um tipo especial de "empacotamento" de código no qual um contexto é logicamente isolado do restante e tratado em termos de input e output. Em tese, bem resumidamente, OOP é fazer o código corresponder a "objetos" do "mundo real" onde as variáveis respresentem "estados" e os "métodos" (funções vinculadas a objetos) representem a "relação" no "mundo real" desses objetos com outros [ou até com outras instâncias de si mesmo]. Na prática é um encapsulamento de código que tem seu próprio contexto de atividade (suas próprias variáveis e funções), isto é, que não se relacionam diretamente com o restante do código e que pode ser "instanciado" diversas vezes (que seriam como diversas cópias de um objeto, cada uma preservando seus próprios estados). Prefiro pensar a OOP como uma maneira se transcender do nível genérico de lógica de programação para o nível de lógica de manipulação [da representação informática] do objeto. Uma vez definido, o objeto é tratado como tal e a aplicação é desenhada a nível conceitual, digamos, mais humano. Exemplo trivialpackage main
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